Identificando a Paixão pelo Trabalho, pela Indústria e pelo Empreendedorismo

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O mais importante é ser apaixonado pela nossa indústria.

É como o amor de pai ou de mãe. Como pais não tendemos a comparar os nossos filhos com os outros, ou a desejar que uma outra criança em particular seja nosso filho, não importa quão gira essa outra criança seja.

Nós amamos o nosso filho como amaríamos a nós mesmos se fossemos capazes de verdadeiramente nos amar. Eles são mais do que uma simples pessoa, eles são a personificação da criação, a nossa própria divinização.

Portanto, um amor desses, nem deve ser classificado de amor, mas de veneração natural, aquela que só um devoto tem.

É preciso amar a nossa indústria desse mesmo jeito.

A nossa indústria é a melhor que existe. Aquilo que fazemos é extremamente importante para o mundo. Eu pelo menos quando vou interagir com um comerciante, sempre prefiro aqueles que vivem e respiram aquilo que estão a vender. Um vendedor de frutas que se acha um curandeiro e vai curar todos meus problemas com meio quilo de laranjas; um padeiro capaz de se recusar a me vender um pão que ele ache que não cumpre com os seus padrões de qualidade; um sorveteiro que lê o sabor do sorvete que ele me deu para provar na minha expressão facial; um professor que embora reconheça a existência das outras disciplinas, acha que a sua disciplina é a mais importante de toda escola, e que se vê como o professor mais importante da escola.

Paixão pelo nosso negócio e pela nossa indústria melhora a nossa qualidade de vida. Vemos o trabalho não como um dever, mas como uma missão. Vemos o cliente não como uma carteira ambulante, mas como uma alma perdida que precisamos resgatar, ou melhor ainda, que somos os únicos que podemos resgatar.

É necessário não só termos essa paixão como os líderes de uma empresa, mas também contratar funcionários que tenham essa mesma paixão, e não pessoas que estão apenas interessadas em ter um salário no final do mês. Um funcionário apaixonado é um evangelista, um funcionário a espera de salário não passa de um espectador, de um ajudante que antes queria estar a fazer qualquer outra coisa do que estar no barco da empresa, remando connosco.

Autoria: Stélio Inácio

A Experiência Empreendedora

Dia 6

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